Maria, primeira discípula missionária, convidada para participar ativamente na História da Salvação, abre a sua vida à presença de Deus.
A sua mais profunda identidade é dom de Deus («cheia de graça»), mas sem a sua abertura a esse dom, Deus nada poderia fazer na sua vida. «Pela fé, Maria acolheu a palavra do Anjo e acreditou no anúncio de que seria Mãe de Deus na obediência da sua dedicação» (Bento XVI, Carta Apostólica com a qual se proclama o Ano da Fé — «A Porta da Fé», 13). Por isso, podemos (com Isabel) repetir ao longo deste ano pastoral: «Feliz de ti que acreditaste» (Lucas 1, 45).
A partir das quatro palavras “Ecce” (escutar), “Fiat” (aceitar, assumir), Facite (testemunhar) e “Stabat” (acompanhar comprometido), lançamos o desafio de ao longo deste ano dedicado à fé comtemplada, “Com Maria Reavivar a Identidade Cristã”.
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